E lá vai ela!
Passando com o passo suave como a sombra de uma árvore forte.
Ela tem aquela beleza de andar desfilando,
com aquele vestido branco,
todo soltinho,
que dança na valsa do vento.
Ela passa.
Atravessa a avenida.
Chama todos os olhares pra ela.
O culto à sua feminilidade acaba com os barulhos de buzina.
O sinal abriu e ninguém viu.
Parou o trânsito!
Me deixou transitar!
Entre a lembrança dela e essas palavras soltas,
já não sei se foi sonho,
ou se foi você!
Eliab Alves Pereira
Eliab Alves Pereira
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