Os truques de mágica de Deus

Imaginemos a seguinte situação: Estou escrevendo um romance. Há um personagem que está num trem que chegará às 14h na estação, mas ele precisa que o trem chegue às 15h. Para resolver esse problema, posso escrever nas linhas que dão continuidade ao romance alguma situação que atrase a viagem de forma que ajude no tempo do meu personagem. Eu faço com que a maquinaria do trem dê problema e os operários demorem uma hora para consertar - de forma que o trem precisa ficar estacionado numa pequena cidade próxima a estação de saída. Pronto! Problema resolvido, correto? Bastou que eu soubesse como intervir na causa para ajudar o meu amigo que precisa evitar algo às 14h. 

Mas se olharmos por outro lado, o trem não está transportando apenas o meu personagem. Há outras pessoas viajando, há mercadorias a serem entregues, há um horário a ser cumprido pelo maquinista. Minha intervenção fez com que o empresário que estava na cabine 220 perdesse um negócio importante que foi marcado às 14h15. Minha intervenção atrasou o namorado que estava indo fazer as pazes com sua namorada. Mas ela (ainda magoada) pegou um trem às 14h30 para "ninguém sabe onde". A minha atitude fez com que a entrega de laranjas atrasasse, como consequência, o caminhoneiro que a levaria para o mercado atrasou, posteriormente, a dona de casa que foi fazer compras no supermercado não encontrou laranjas para fazer suco para seus visitantes. Por eu intervir na viagem, a fim de ajudar meu personagem, o maquinista foi cobrado quando chegou na estação; primeiro, pelo atraso; segundo, pelo trem ter dado defeito (uma vez que ele é responsável em monitorar toda essa parte antes de viajar). Na verdade, estava tudo bem quando ele conferiu, mas eu, o escritor, dei um jeito de quebrar alguma peça senão meu personagem não chegaria na hora em que estava planejando.

Não precisamos nos esforçar muito para perceber que, uma vez que um ser superior, com poderes de intervir e mudar os acontecimentos da maneira que bem entender (afim de ajudar alguém) intervém na história que se passa, acaba quebrando uma série de ligações que estão conectadas ao momento que foi adulterado. É como derrubar a última peça de dominó da fila.

Por isso não creio em intervenção divina. Aquele lance de que "não cai uma folha sequer sem que seja permissão de Deus", ou aquela coisa de "Deus sabe o que faz", ou, como diria outras pessoas: "O Senhor permite que coisas aparentemente ruins aconteçam em nossas vidas porque por trás delas existe um propósito, uma lição. Em momentos de aflição nos resta orar e esperar"; cara, conta outra!

Um ser superior, que tem poder de intervir em sua criação, precisa abrir mão dessa sua característica no momento em que ele cria um ser dotado de livre arbítrio. Se Deus quer se relacionar com nós, a primeira coisa que ele fez ao nos criar foi abrir mão de seus super poderes. Assim como um engenheiro abre mão de sua calculadora, papeis e programas de computador para ajudar seu filho a construir um castelo de areia. Ou você acha que ele vai projetar tudo, recusar as ideias que o filho deu e vai fazer tudo como ele faria em outra situação? Nós somos prisioneiros de nossas escolhas, nem Deus pode mudar isso. Se eu decidi matar alguém, Deus não vai intervir na vida daquela pessoa só porque ela é membro da maior igreja da cidade.

Já vi pessoas pedindo pra Deus fazer coisas absurdas só pra que determinado desejo mesquinho fosse realizado. E o pior: pra elas, aquilo não era errado! Era por uma "boa" causa. "Eu queria que Deus mandasse uma doença pra ver se fulano parava de beber cerveja"; "Deus, faz com que ele acabe o namoro pra eu ficar com fulana".

Eu fico imaginando: Que tipo de merda de deus faz isso?

Você pode até estar concordando comigo pelo fato de eu estar usando fatos idiotas para justificar o que estou escrevendo. Mas vamos passar para outro estágio pra ver o que acontece com nossos paradigmas. Uma vez que eu digo que Deus não intervém de forma alguma, estou dizendo que aquela cirurgia que você vai fazer está nas mãos dos médicos, não de Deus. Sua oração pode ser voltada a pedir que Deus te ajude na sua recuperação dando apoio, consolando, te ajudando a ter paciência com seus esforços limitados, etc. Deus não é um deus que intervém; Ele é um Deus que sofre junto, que senta ao lado, abraça, consola, participa. Sua dor é a dor dEle! Como Ele faz isso? Através do próximo. Através daquele amigo que se dedica a você, que comunga do seu sofrimento. Fui a um velório recentemente e, ao falar com um dos parentes do falecido, uma das coisas que eu disse foi: "Deus te console". Pena que talvez a pessoa não me compreenda. Talvez ela pense que Deus, num passe de mágica, vai enviar conforto para ela. Não, não vai! Na verdade, Deus já estava ali dando todo o apoio necessário à família. Todos os amigos, todos os parentes, todos que se dispuseram a tomar parte da dor da família são manifestações de Deus. Uma das formas de Deus se manifestar em nosso mundo é através de nós mesmos. Não por meio de truques de mágica. Essa desculpa de "Deus sabe o que faz" é simplesmente um escape de alguém que não quer ajudar o outro a carregar essa cruz. Até Deus precisou que alguém o ajudasse a carregar sua cruz quando seu sofrimento sugou suas forças. Não queiram mudar isso, por favor! Abrace um amigo que foi preso ao invés de orar pra "deus mudar a mente dele". Ensine princípios e valores a ele ao invés de pedir pra "deus tomar conta do caso". Seja o meio pelo qual Deus anseia se manifestar. De que adianta orar para que Deus console um amigo que sofre se eu mesmo não o consolo? Eu imagino Deus louco pra correr e abraçar alguém que precisa mas o meio pelo qual ele faria isso está trancado num quarto, de joelhos.

Oração é importante, mas não é esse o propósito dela. Mas isso é assunto pra outro artigo. 

O que eu quero dizer é que essa desculpa que usam para dizer que Deus intervém nos acontecimentos do mundo reflete, na verdade, um perfil de pessoas que não querem se dar ao luxo de doar-se aos necessitados. Já que "Deus vai fazer", eu só preciso orar. 

Oremos para que tenhamos forças para ajudar quem precisa, oremos para que consigamos partilhar da dor do outro, oremos para que nosso coração esteja voltado aos que sofrem, oremos para que sejamos manifestação de Deus na terra. 


No momento em que eu afirmo que Deus altera as coisas por aqui em benefício em alguém, eu tenho de afirmar que Ele deve muitas explicações. Se Ele curou fulano, Ele tem de  explicar porque não curou todos os outros que precisavam. Se Ele te deu um carro, Ele precisa explicar porque não deu um pão ao garoto que morreu de fome. Se Ele mudou sua vida só porque você começou a frequentar uma igreja, Ele precisa explicar o motivo de Ele não der jogado esse pó mágico no cara que morreu de overdose. Se Ele te fez passar na prova, Ele precisa se explicar a outros milhares que estudaram mais do que você e não passaram. Se Ele furou o pneu do seu carro, de forma que te atrasou e seu atraso te livrou de um acidente, Ele tem de explicar o porque de Ele não ter livrado o pessoal que se acidentou. Ou será que Ele prefere você? Ou será que os outros mereceram? Será mesmo que Ele faz essa acepção de pessoas?

Vejamos Cristo como exemplo. Ele poderia, com um truque de mágica, curar todas as pessoas da terra em sua época, expulsar todos os demônios, alimentar todos os famintos, ressuscitar todos os entes queridos. Mas Deus não é mágico. Ele queria saber qual era o problema da pessoa, queria saber o nome, de onde vinha, Ele pedia para que deixassem que os necessitados se aproximassem, Ele sentia quando era tocado por eles, Ele tocava seus olhos e suas feridas, Ele chorava quando perdia alguém, Ele alimentava, salvava de tempestades, perdoava suas falhas, defendia de opressores, Ele acolhia na hora da morte, enfim, Ele era a salvação PRESENTE!

Você consegue ver? Cristo é um grito de Deus dizendo: "Olhem para Ele! É isso que eu espero de vocês. Permitam que eu faça algo pelo mundo através de vocês!"

Se todo o mundo permitir isso, todo o mundo receberá os cuidados de Deus. Mas se apenas um em um bilhão deixar-se usar por Ele, apenas quem tem acesso a esse avatar de Deus experimentará Sua Dedicação de Mãe.


Abraço,
Eliab Alves Pereira


O futuro começa com uma brincadeira!


O futuro começa com uma brincadeira! 
O assunto é sério!

É brincando que as crianças aprendem coisas, trabalham habilidades motoras e psíquicas, fazem descobertas e aprendem muitos valores. Por isso, contribua para o desenvolvimento de adultos mais equilibrados, doando brinquedos para quem não tem condições. 

O GruSoc JovenSapiens, uma ONG atuante aqui na cidade de Goianinha (RN), vai promover um dia das crianças especial para crianças carentes. 
Você pode contribuir para o desenvolvimento desse trabalho doando brinquedos a quem precisa. Basta levar um brinquedo a um dos nossos pontos de arrecadação: 


  1. Recanto da Vila Helena
  2. Bom Brigadeiro
  3. Canaã Utilidades
  4. Casa do Sacolão
  5. Sport Aziram
  6. Livraria Nossa Senhora dos Prazeres
  7. Escola Estadual João Tibúrcio
  8. Colégio Nossa Senhora dos Prazeres
  9. Carioca Variedades
  10. A lojinha Tatyane
  11. Helderlane Móveis
  12. Supermercado Canaã
  13. Farmácia Nossa Senhora dos Prazeres
  14. Bomboniere Planeta Doce

Não era o amigo vento!

Para entender o que se passará aqui, você precisa saber que horas são. Clique aqui para ver as horas...

São oito e trinta e dois da manhã. O calor do sol me acordou assim que entrou pela janela, mas as massagens do vento me deixaram na cama até agora. Um barulho me desperta, corta a atenção que eu dava às carícias do amigo invisível. O ruído toma conta do quarto e sai correndo pela casa, ficando menor no fim do corredor. E ele se repete. Ele vem de baixo de minha cama. Ainda deitado, lanço o braço esquerdo à procura do meu companheiro barulhento. Ainda não estou totalmente acordado. Não sei que barulho é esse. Quero pegá-lo antes que ele saia correndo pela casa novamente. Mas ele já foi e voltou umas três vezes. “Agora eu o pego!” Pensei. 

Meu braço está esticado mas não consigo dobrá-lo para que toque o chão. As articulações do meu cotovelo estão contra a beira do colchão. Isso me impede de dobrar o braço. Recolho minha ferramenta de busca. Ainda com preguiça, reviro-me na cama. Agora dou as costas ao teto e fico deitado sobre meu peito. Vou dar a vez para meu outro braço procurar pelo ruído. O lado esquerdo do meu rosto descansa na cama aquecida pelo sol enquanto o vento agora acaricia minhas costas. Minha respiração me levanta de leve a cada vez que meus pulmões enchem. 

O companheiro barulhento parou de gritar. A casa está silenciosa agora. Não há nada correndo pelo corredor. Apenas os cantos do vento em diferentes tons pelas brechas das portas. Agora as articulações do meu braço direito estão se dobrando às beiras do colchão. Meu braço desce o abismo. Minha mão toca o chão frio e sai à procura do meu amigo, agora, silencioso. Acabo batendo em algo. O que é isso? Pontas arredondadas, uma superfície lisa mas em certos lugares há pequenas saliências e divisões. O objeto treme na minha mão e o barulho volta a correr pela casa. Nesse instante lembrei de que havia mudado, na noite anterior, o alerta do celular. Ele deve ter caído ali em baixo quando cai no sono. 

Ele gritou apenas mais uma vez. Seu barulho ecoou pela casa e foi respondido com um silêncio mórbido. Então ele calou-se. Tornou-se pequeno. Recolheu-se como um calouro depois de levar um grito de um sargento durão e experiente. O silêncio do silêncio gritou alto o suficiente para que o barulho se calasse. Trouxe o celular para próximo do meu rosto. O que será que aconteceu? É uma mensagem. Número desconhecido. Quem será? 

Desbloqueei o teclado, cliquei na opção de visualizar mensagem e quatro palavras saltaram na tela: “Você não me ligou!”. Fiquei parado, lendo e relendo aquelas palavras, tentando entender aquela frase. Deve ser engano, pensei. E mais uma vez o celular me avisa que chegou mais um recado. Ao abrir a correspondência, leio: “Não, não é engano.” Quem será? Deve ser Higor ou Jean fazendo alguma brincadeira. Penso. E mais uma vez meu companheiro grita pra mim: “Esqueceu da garota bonita na parada de ônibus?” Meus olhos se arregalam e muitas lembranças correm pela minha cabeça como o vento que corre pela casa. “A garota da parada de ônibus!” Exclamo. Mas, como? “Já que você resolveu apenas escrever, decidi ligar. Mas como, pelo jeito, você prefere as palavras, aqui estamos nós.” Ela respondeu. Ainda não mandei nenhuma mensagem! Como ela pode responder tudo isso? Como ela pode responder meus pensamento? Mais uma mensagem cai na caixa de entrada: “Quando for escrever sobre isso, não escreva a próxima mensagem que te enviarei.” Logo em seguida a próxima carta digital chega. 

Franzo a testa. Olho em volta procurando algum observador. Levanto ainda mais a sobrancelha direita enquanto contraio a boca para o lado esquerdo. Minha expressão agora é de “o que está havendo?”. Não consigo segurar e caio na risada. Coço a testa com a mão esquerda. Sento na cama. Espreguiço o corpo todo. Coloco as mão nos joelhos. Olho para a porta fechada do quarto. Viro-me um pouco e olho os prédios vizinhos por cima do meu ombro direito. Atento para o barulho dos carros passando na rua e o latido de algum cachorro que passeia com seu dono. Há barulho de ferragens sendo cortadas em algum lugar. Dá pra ouvir a canção das panelas que caíram no chão de algum apartamento lá em baixo. Toda a minha atenção na sinfonia do bairro acaba quando volto a dar atenção apenas para a canção do amigo vento que voltou a sussurrar nas fissuras das portas. Dá pra senti-lo correr pela casa. 

Coloco o celular num canto da cama. Assanho o cabelo. Esfrego o rosto com as duas mãos. Deslizo-as para a nuca, entrecruzo os dedos como alguém que senta numa cadeira de balanço olhando para a estrada como se não tivesse nenhuma preocupação com problema algum. Levo meus pés até o chão. Olho para baixo. Recolho as mão para segurar a quina do colchão. Aperto-o até sentir que a ponta dos dedos está tocando a palma da mão com a espuma. Levanto-me e vou até a porta. Com a mão esquerda, toco na fechadura ainda fria. Rodo a chave com a mão direita para destrancar a porta. 

Abro-a a fim de dar bom dia ao amigo vento que corre pela casa desde cedo. Quando aquele pedaço de madeira sai da minha frente e encosta-se na parede, olho sem jeito para o corredor. Fico nervoso. Olho para o chão. Continuo segurando a porta. Volto a ouvir a orquestra desritimada do bairro. Agora consigo ouvir o som do alarme de um carro no outro lado da rua. E um vendedor de picolé caseiro anuncia seu produto em algum lugar aqui perto. Tudo se torna plano de fundo. Como aquela música que toca nos filmes enquanto os personagens se calam, entreolham-se e a câmera começa a focar em detalhes como os olhos, mãos nervosas, mordidas no canto da boca. Depois corta a cena e mostra os dois de longe. Encarando um ao outro. A música canta o momento. 

Meu momento agora era de confusão. Ao olhar para o corredor em frente a porta do meu quarto, em busca do meu amigo vento, dei de cara com outra coisa. Mas não era... Opa! Espera! Me pediram pra não escrever essa parte.

Porvir

O sangue do herói oculto escorria na lâmina do machado. Antes de beijar o pó da terra, próximo aos pés de seu carrasco, ele semeou suas últimas palavras:

"Heróis choram sozinhos!"

E olhei para os sete abismos que se abriram na alma da morte. E com uma voz angustiante ela profetizou:

Sempre haverá um corrupto
Sempre haverá alguém que engessará a coisa
Sempre haverá alguém que não quer ouvir
Sempre haverá alguém que não quer fazer
Sempre haverá alguém que lavará as mãos
Sempre haverá alguém que mandará crucificar

Sempre haverá um acomodado
Sempre haverá alguém que não se importa
Sempre haverá alguém que mentirá
Sempre haverá alguém que agredirá
Sempre haverá alguém que se perderá no labirinto
Sempre haverá alguém que cairá no mar

Sempre haverá um egoísta
Sempre haverá alguém que olhará de cima pra baixo
Sempre haverá alguém que golpeará a face (dos dois lados)
Sempre haverá alguém que ocultará a verdade
Sempre haverá alguém que escolherá o caminho mais fácil
Sempre haverá alguém que cobiçará

Sempre haverá um fanático
Sempre haverá alguém que não olhará nos olhos
Sempre haverá alguém para julgar
Sempre haverá alguém que humilhará
Sempre haverá alguém pronto para atirar pedras
Sempre haverá alguém que destruirá sonhos

Sempre haverá um carrasco
Sempre haverá uma sentença
Sempre haverá um chicote
Sempre haverá uma ferida

Sempre haverá alguém que declarará guerra
Sempre haverá alguém que destruirá jardins
Sempre haverá alguém que aprisionará almas
Sempre haverá alguém que se oporá
Sempre haverá alguém que acenderá as fogueiras
Sempre haverá uma inquisição

Sempre haverá noite
Sempre haverá solidão
Sempre haverá arrependimento
Sempre haverá dúvida
Sempre haverá ilusão

Sempre haverá o perfeito
Sempre haverá a imprudência
Sempre haverá o falso
Sempre haverá a desordem

Sempre haverá obstáculos!

A vereda da vida está repleta de morte. Há grilhões para o corpo. Há pedras vindo o tempo todo. Há rancor dos que desistiram dela. Semeando amor, castigado pelo sol. Suor e lágrimas unem-se em um só caminho na mesma face e logo não se saberá o que é suor, lágrimas ou gotas de chuva. 

Sempre haverá ditadores
Sempre haverá leitos
Sempre haverá fome
Sempre haverá desigualdade
Sempre haverá preconceito
Sempre haverá medo...

A profecia consuma-se quando os lábios do profeta cochicha aos ouvidos do mundo, quando sua voz é carregada pelo vento, quando o que está por vir é transportado nos bicos das aves, quando suas últimas palavras percorrem todo o planeta seguindo a rota do sol. A consumação diz:

"Em meio a vereda da vida, sempre haverá os vales da morte,  e antes do amém, ouvir-se-a os anjos cantarem: 'Mas sempre haverá alguém que suportará, que enxugará as lágrimas e seguirá pelo caminho das pedras'. E, no fim, O Maior dos espíritos dirá: 'Para viver, aprendam primeiro com o profeta! Amém!'"




Abraço,
Eliab Alves Pereira